De pingos manchando o papel
Surgem probabilidades
Que vão se alinhando a curvas
E formando o desenho
As manchas viram células
Que convivem e se equilibram com as folhas
As flores viram cálices d'ourados
Que acreditam ser bençãos dos Céus
E quando tudo termina
Pode-se perceber a fronteira do não e do sim
Como possibilidades criadas
Da vontade de ser feliz
(Desenho e Texto: Sandra Maria de Aguiar Coelho)