Eu me curvo diante da vontade do Divino
Sabendo que a injustiça é dos homens, e não de Deus
Sabendo que aqui, não existe perfeição, erramos
Mas, temos a obrigação de um dia, reparar nossas falhas
Eu me curvo diante da vontade do Ser Superior
Sabendo que muito pouco entendo, minha visão é limitada
Eu me curvo diante da vontade do Onipotente
Sabendo que nossa vida é uma maquina sofisticada, mas delicada
Que nosso tempo na Terra é pequeno
Mas, o suficiente para aprendermos, de alguma forma...
(Texto e Desenho: Sandra Maria de Aguiar Coelho)